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Enviada em: 18/06/2018

A cultura do estupro é uma prática corriqueira no Brasil. Existe uma lei intitulada Lei do Feminicidio, de número 13.104 que sofreu algumas alterações importantes, como tomar providências mais rigorosas á violência contra o sexo feminino. Não obstante, esse regulamento na execução do ato não é realizado, ficando somente descrita em norma. Nessa conjuntura, é primordial propor medidas eficientes, a fim de romper essa tradição.  Desse modo, é válido mencionar que esse costume se encaixa nos moldes patriarcal brasileiro. Este consiste no pensamento equivocado de que o homem possuí domínios sobre as mulheres, ou seja, o sexo masculino tende a ser superior ao sexo oposto. Esse hábito é de heranças históricas, que definem a mulher como objeto de prazer desse indivíduo: ele apenas utiliza e depois descarta, semelhante a um lixo.  Outrossim, é válido ressaltar também que 15% dos estupros são executados em coletivismo, segundo dados do Ministério da Saúde. Muitas vezes, não somente uma pessoa comete o crime podendo ser vários ao mesmo tempo sendo até parentes ou amigo da vítima. Em 21 de maio de maio no Rio de Janeiro, uma menina de 16 anos foi violentada sexualmente por mais de 30 homens, sendo ao menos um deles namorado da garota, de acordo com sites de notícias.  Em suma, é perceptível que esses costumes ligados á herança histórica ainda persiste na sociedade contemporânea. Portanto, é dever do Ministério da Educação investir em palestras com profissionais nessa área, com o objetivo de abolir esse preconceito de superioridade do homem em relação a mulher, rompendo com esse processo patriarcal e igualando esse patamar de relacionado ao sexo. Ademais, é fundamental que a mídia crie propagandas nas televisões com o intuito de mostrar o quão esse problema afeta a sociedade e o quão ele necessita ser abolido, visto que á violência é sempre desagradável á uma população, seja qual for o seu tipo. Assim, esse hábito será combatido e o ser humano não sofrerá mais com esse crime, podendo viver de maneira mais livre no âmbito social.