Enviada em: 26/07/2018

No contexto social vigente, observa-se que a cultura do estupro tem se tornado cada vez mais comum. Tudo isso é consequência de uma educação frívola e instintiva; dessa forma, o estupro vai fazendo parte da cultura local por meio dos ensinamentos recebidos, tornando-se, assim, imperceptível à moral humana. Primeiramente, é lícito afirmar que os casos de estupro, infelizmente, são corriqueiros. Um bom relato a ser mencionado é o filme "Doce vingança", no qual a protagonista é sexualmente violentada por um grupo de homens jovens que deixam-na física e emocionalmente desestruturada. Alimentada pelo desejo de vingança, a abusada faz tudo que lhe é possível para alcançar seu fim: o tormento de seus abusadores. Essa é, infelizmente, uma realidade brasileira, na qual muitas vítimas criam um desejo sedento de vingança, justiça, no entanto, muitas vezes, não são assistidas. Tais casos ainda perduram porque grande parte da população insiste em alimentar o desejo nos futuros agressores que, agora, são inocentes, isto é: as crianças. Segundo o filósofo Immanuel Kant, é no problema da educação que se encontra o aperfeiçoamento da humanidade. O problema está na ideia de adestrar a masculinidade, ou seja: os meninos, desde cedo, são doutrinados para tratar as meninas como um pedaço de carne que pode ser consumido na hora que bem entender. Essa é a educação disseminada muitas vezes por músicas, novelas e até mesmo pelos primeiros educadores: os pais. Visando o problema, são necessárias, portanto, medidas. A Igreja Católica orienta seus fieis a seguirem a castidade, isto é, o respeito pelo próximo, tanto em relação ao corpo como ao espírito de outrem, com isso, a mídia deveria criar estratégias para a população educar a futura com tal estilo de vida (não necessariamente tornando-os católicos, mas verdadeiros cidadãos respeitosos), dessa forma, muitos homens aprenderão a ser másculos, dessa vez de uma maneira e sadia. É resolvendo tal problema da educação que as pessoas começas a ser saradas na  sua humanidade.