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Enviada em: 28/07/2018

Cultura do estrupo não é uma cultura de hoje, antigamente durante a escravatura, chefes donos de escravas usavam e abusavam sexualmente delas, tratando-as apenas como fonte de renda e objeto sexual. Nos dias atuais mulheres são estrupadas e violentadas por coisas banais, como roupas, jeito de se vestir e até por estar sozinhas. Isso não é um problema só no Brasil em muitos outros países existem o estrupo e é uma problemática que deve ser resolvida o quanto antes.     Nota-se que desde antigamente o estrupo já era praticado, e veio se acarretando até os dias atuais, com isso mulheres sempre foram vítimas perante aos homens, pois mesmo sendo violentadas não denunciam os agressores por medo ou ameças feita a elas.  Mulheres são iguais aos homens, detêm o mesmo direitos diante da constituição, mas a maioria são sempre desprezadas e mau olhadas diante da sociedade, isto é um dos problemas que as mulheres enfrentam diariamente no seu cotidiano.     Mulheres não merecem ser estrupadas, pelo fato de estar com uma roupa curta ou por estar bêbada, mulher não merece ser estrupada nunca, pois são iguais a todos e merecem respeito e igualdade.  Nenhum fator dito releva ao estrupo, pois estrupo é crime e muito mais que um crime é uma falta de caráter e de respeito, mulheres não é objeto sexual de homens, são apenas pessoas que querem viver como todos os outros.      Dado o exposto, medidas fazem-se necessárias para a problemática. Existem leis criadas para combater o estrupo a mulheres, mas nota-se que não faz muito efeito na sociedade, é muito difícil combater esse impasse, já que na maioria das vezes as mulheres agredidas não denunciam os agressores. Medidas de conscientização feitas pelo governo dos estados junto com escolas, iriam conscientizar filhos ou parentes próximos as vítimas a denunciarem os agressores de forma anônima, com isso pessoas poderiam ajudar as vítimas que não denunciam por medo.