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Enviada em: 13/03/2019

Em 2016, uma adolescente de 16 anos, foi a precursora de uma grande revolta na país inteiro, aconteceu na Zona Oeste do Rio de Janeiro, após se alvo da covardia do homem e ser estuprada por 31 homens. A vida dessa jovem se repete muito antes dela existir, e continua até nos dias atuais. Incluiu-se na sociedade brasileira em geral, a cultura do estupro, qee deixa vulnerável a vitima, e que gera dor, doenças físicas e psicológicas, e leva 30% dos casa á morte, com o homicídio das vitimas, em carta relatada pela Organização das Nações Unidas.   Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), estima-se que somente 10% dos casos de abuso sexual são notificados e denunciados, dos quais em dados estatísticos 70% são crianças e adolescentes, dentre 50% ocorre por parentes ou amigos da família. Dessa forma, mostra que esses crimes vai muito além de ordem sexual, segundo o (IPEA).   Outro fator, é que esse crime tem origem de uma cultura dominante do homem machista e autoritário, e a visão de submissão que a mulher tem que lhe proporcionar. Dessa forma 3,3% dos casos as culpadas são mulheres, e 96,7% elas são as vitimas, segundo o blog Brasil Escola. Logo isso, não ocorre de forma amigável, e gera um colapso a vitima, com dores físicas por agressões, traumas psicológicos por sofrerem pressão e torturas,  e depressões.     Diante disso, essa problemática tende a aumentar na sociedade. Por isso, precisa-se tomar providencias para a radicalização desse mal. Cabe ao Ministérios dos Direitos Humanos e da Segurança Pública, criar leis e meios seguros para as vitimas, como: um aplicativo no celular, que após um clique ''de socorro'' a policia se dirija ao local por meio de GPS, e para o estuprador não exista fiança, mas ao fim do julgamento e cumprimento da sua pena, possa ser livre. Vale salientar, que a educação é a chave para uma vida melhor em sociedade. Por isso, em meio ao corpo docente, passar a conscientizar as crianças, e mostrar sua gravidade e seus pontos negativos, para que todos saibam que agir assim é um crime. E em meio ao marketing reparar a sociedade essa patologia, com as formas de denunciar e mostrar a importância de não se manter calado. Assim diminuirá esse problema brasileiro.