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Enviada em: 10/05/2017

Em outrora, as mulheres eram vistas como um objeto, onde foram criadas para se submeter aos seus maridos. Mas com o passar dos anos elas vêm tentando mudar essa realidade, buscando os seus direitos de igualdade. No entanto, atualmente elas ainda são vistas como uma coisa, onde o seu corpo é uma objetificação.        Pesquisas relatam que no Brasil, a cada onze minutos, uma mulher é estuprada. Uma situação assustadora, no qual é a realidade de algumas delas. Os motivos causadores de tantas vítimas, faz acreditar que a mulher é culpada por ser violentada. Por exemplo, o fato de usarem roupas curtas ou saírem bêbadas tarde de baladas, algumas vezes acontece porque são vistas como objetos para satisfazerem os desejos masculinos. Assim, a partir do momento que esses tipos de situações tornam-se algo usual na sociedade, usa-se o termo cultura do estupro para nomear tal abuso.        A cultura do estrupo foi um termo criado na década de 70 por feministas americanas. É utilizado para descrever um ambiente, onde as mulheres são vistas como um objeto sexual, que são julgadas culpadas por serem constrangidas na rua por uma cantada, que é normal serem forçadas a fazerem sexo como seu companheiro, mesmo ela falando não. É esse tipo de normatização que elas buscam combater. Elas querem ser vistas como uma mulher, uma trabalhadora que luta por seus direitos que buscam seus objetivos e não alguém que é usado, mal tratado que é jogada para o lado como se fosse um nada. Dessa forma, a cultura do estupro deve ser combatida, para que a sociedade não comece achar o ''normal'' certo.          Desse modo, para conseguir mudar essa realidade as mulheres não podem se culpar pelo o acontecido, elas tem que denunciar o fato ocorrido, assim servindo de exemplo para  outras mulheres. Além disso é necessário, que o governo com a Segurança Pública Estadual, reformule a atual lei contra assédio, implementando multas, pois além de responder judicialmente o sujeito terá que pagar pelo o que fez.