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Enviada em: 08/09/2017

Objetificação gera violência           No que se refere ao combate à cultura do estupro, pode-se perceber que essa forma de agressão ainda é frequente no Brasil. Visto que a violência é uma situação recorrente no país em consonância com a persistência da herança patriarcal do machismo no mundo, é necessário lutar contra essa prática.            Tendo em vista acontecimentos diários em todo o país, é possível perceber que a violência é constante na sociedade. Por meio de assaltos, assassinatos, crimes de ódio e estupros, a brutalidade é disseminada, assustando a população. Com isso, indivíduos civis tendem a evitar sair de casa, com medo das possibilidades de hostilidade que podem ser cometidas contra eles.               Somado a isso, podemos dizer que a insistência da objetificação da mulher provém de muito antes da colonização do continente americano, sendo trazida pelos europeus. Segundo a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, uma feminista é uma pessoa que acredita na igualdade dos sexos social, politica e economicamente. Desse modo, o indivíduo que apoia o movimento de empoderamento feminino despreza a objetificação da mulher, e acredita que tal hábito deve ser combatido.                  Sendo assim, com o fim de diminuir a violência contra a mulher e combater a cultura do estupro, a mídia deve tornar a sexualização exagerada da mulher extinta em propagandas ou programas televisionados, enquanto organizações não governamentais devem divulgar a mensagem de respeito às mulheres e às vítimas de estupro, promovendo mais eventos beneficentes. A sociedade, por sua vez, deve ensinar às crianças e aos homens a respeitar o corpo alheio e as decisões de outras pessoas por meio de palestras nas escolas e de situações sociais.