Materiais:
Enviada em: 06/09/2017

Um poder inatingível: a mulher poderá um dia, dominar seu próprio corpo?       No limiar do século XXI, o estupro ainda é cotado como “normal” culpando-se a vítima, a exterminado quaisquer punições adequadas. Não mais que “normal” a sociedade feminina, ainda encontra barreiras na luta contra o estupro, desencadeando um ciclo vicioso e ininterrupto da cultura do estupro, que deve sem delonga, extinguir-se da sociedade contemporânea.        Outrossim, a falta de punição para os estupradores, que tem raízes históricas, desenvolve o âmbito de ‘segurança” por parte do agressor, o que culmina na continuação da prática da invasão ao corpo da mulher. Ainda que a sociedade feminina tenha começado a se impor, casos como o homem que ejaculou em uma mulher dentro do ônibus, no final de agosto de 2017, ainda continuam acontecendo, e poucos casos vindo à público, deixando a sociedade perplexa.       Já dizia a 1° lei de Newton, “Um corpo em repouso tende a continuar em repouso”, e isto se aplica na cultura do estupro, pois enquanto não houver a punição necessária, bem como o aumento das movimentações sociais, e a queda da cultura de achar que a vítima “provocou” o agressor, a cada 11 minutos uma mulher é estuprada, segundo o jornal O estado de S.Paulo.      Fica evidente portanto que deve-se dissolver da sociedade o pensamento de que a mulher tenha provocado o estupro, pois nada justifica a invasão e os danos causados pelo agressor. O governo deve desenvolver leis mais severas, para que casos relatados de estupros possam ser punidos de maneira correta, afim de diminuir os números de casos, bem como aumentar a segurança pública feminina. Mídias sociais devem permanecer sendo maior percursor das notícias bem como meio de ativismo social. Ong´s juntamente com as escolas podem e devem desenvolver o trabalho de orientação sobre o que é e como combater o estupro, afim de conscientizar a sociedade. Com todas as medidas cabíveis tomadas, pode-se diminuir grandemente os números de estupros na sociedade, e em um futuro promissor, erradicar o mesmo.