Materiais:
Enviada em: 13/04/2018

A violência contra a mulher não é um assunto recente: No Brasil, desde sua colonização no século XVI, há uma herança cultural portuguesa que levou á sociedade patriarcal brasileira, tornando o homem a maior figura de poder na família, sentindo-se na possibilidade de fazer o que bem entende com sua esposa. Ainda nos dias atuais, a mulher sofre com tal violência por seu conjugue ou até mesmo por desconhecidos.       O primeiro fator que merece destaque é o papel da mídia na objetificação da mulher. Com o advento mídias sociais, criou-se um estereótipo da mulher; sendo exibidas com corpos e beleza surreais em muitas propagandas, servindo aos desejos do homem, como em comerciais de cerveja. Este estereótipo leva os homens a enxergar a mulher como objeto, e a sua disposição, tornando o problema ainda mais difícil.       O segundo fator que necessita atenção é o papel da educação na formação consciente sobre a mulher. Segundo Augusto Cury: "frágeis usam a violência e os fortes, as idéias", infelizmente a violência tem sido mais aplicada no meio em que vivemos, sendo os agressores, na maioria das vezes influenciado por uma cultura machista, vinda de uma família patriarcal, e a falta de uma educação que conscientize a importância e dignidade da mulher no século XXI.       Assim sendo, vê-se a necessidade de apontar meios para o combate a cultura do estrupo no Brasil, mesmo que o caminho seja árduo, como diria Oscar Wilde: "a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma nação". Logo, um dos meios de solução é a criação de um programa de palestras e conscientização 'mulher digna e livre';  autenticado e intensificado a todo o território nacional pelo MEC. Além fornecer capacitação a palestrantes e psicopedagogos para oferecer melhor suporte a jovens mulheres estudantes, sendo divulgado por mídias sociais afim de atingir a todos, buscando amenizar o problema do estupro no Brasil. educaçaõ