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Enviada em: 19/10/2018

Valorização Tardia     A exatamente noventa e seis anos, em São Paulo, a arte moderna nasceu e junto dela floresceram os movimentos valorizadores da cultura nacional. Ao analisar o período histórico, é notável que antes da semana de 1922, nunca houve a valorização da cultura brasileira tal como ela é, livre de influências europeias e do imperialismo.     Dessa maneira, faz-se relevante explanar o dever estatal de protetor e difusor dos nossos costumes, uma vez que, o mesmo detêm museus e obras. Do mesmo modo, a Constituição no Artigo 205 relata o direito a educação de qualidade a todos os cidadãos. Segundo a Academia de Letras, a educação não existe sem cultura.    Todavia, os parâmetros legais citados anteriormente, encontram-se distante de sua efetivação, pois nos últimos anos, houve um sucateamento em nosso Ministério da Cultura. Baseado nas últimas notícias, em 2018 o Museu Nacional, localizado no Rio de janeiro, pegou fogo e desabou por conta da falta de manutenção e investimentos.    Portanto, o combate ao descaso estatal com a nossa erudição deve-se tornar efetivo, posto que, sua ausência perpetua o problema. Sendo assim, os Ministério da Cultura, Comunicação e Educação devem criar propagandas, preservar o patrimônio e democratizar o conhecimento brasileiro nas escolas, para que dessa maneira haja a valorização que a nossa cultura merece. Paralelamente a isso, o Congresso Nacional deve dedicar-se a criar projetos de incentivo fiscal, para aqueles que produzem arte, estimulando a inovação.