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Enviada em: 08/09/2018

O ditado popular ''a união faz a força'' é reforçado pela economia colaborativa, uma nova organização da economia que facilita a troca de produtos e serviços sem focar no lucro, sendo o oposto do individualismo gerado pelo capitalismo. Ela é uma forma mais responsável e consciente com o meio ambiente e tem se expandido rapidamente pelo Brasil.      Por causa dos avanços tecnológicos ocorridos no Brasil entre 2008 e 2009, empresas procuram uma forma rápida e barata de fazer negócios e a economia colaborativa proporciona isso. Ela tem crescido pois atende a expectativa do consumidor em ter mais autonomia e poder de escolha. Esse tipo de economia tende a originar propostas de trabalho e relações de trabalho mais humanas haja visto que aproxima as empresas e pessoas em torno de desejos de consumo comuns.        Outro fator para o crescimento da economia colaborativa é a crescente preocupação com as questões ambientais e a sustentabilidade da economia. Ela beneficia a coletividade e protege a existência futura da sociedade e do meio ambiente por meio da troca de equipamentos, caronas solidárias como o Uber, que faz com que haja uma diminuição de carros nas ruas.         Assim sendo, a economia compartilhada tende a crescer cada vez mais visto a conscientização da população sobre a importância da preservação do meio ambiente para gerações futuras e ainda assim continuar com a economia crescendo. Até então, nenhum país conseguiu conciliar o crescimento do PIB com a preservação da natureza e esse tipo de economia torna possível essa conciliação.