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Enviada em: 03/04/2019

Na Idade Média, a banalidade era um imposto cobrado pelo senhor feudal pelo uso de instalações do castelo como forno ou moinho.O pagamento da banalidade é um exemplo de modelo econômico colaborativo e tal modelo nunca atingiu tamanha popularidade igual nos tempos atuais. A sociedade do século XXI possui novas demandas que são supridas, principalmente, através da tecnologia.Dessa forma, serviços que constituem a economia colaborativa fazem uso da tecnologia,resultando,na reinvenção do conceito de consumo e até mesmo na resistência a essa nova forma de consumir.      Primeiramente, é válido entender que a economia colaborativa do séc.XXI mostra-se por volta de 2008, no cenário de crise econômica e popularização das mídias sociais.Somando tal cenário aos estilo de vida dos centros urbanos-elevados custo de vida,densidade populacional e dinamicidade-formou-se o quadro ideal para o avanço da economia colaborativa.Por conseguinte, o foco não é economizar apenas dinheiro mas sim espaço e tempo, fazendo da experiência o cerne do consumo.   Na medida em que o consumo de posse transforma-se em consumo de uso, os consumidores possuem maior autonomia para avaliar e escolher os serviços contratados.Sendo assim, a experiência do consumidor o alvo de empresas como Uber e Arbnb, que ganharam espaço no mercado mundial embora sofram resistências.No período em que a Uber começou a ganhar espaço no mercado brasileiro, ocorreram manifestações por parte dos taxistas contestando desvantagens de impostos e perda de clientes, mostrando assim, os entraves que a economia colaborativa pode  vir a ter.  Destarte, nota-se a necessidade do mundo pós moderno por serviços colaborativos.Entretanto alguns setores da sociedade precisam se preparar para que tais serviços sejam recebidos causando o máximo de benefício para todos.Fica assim, por conta do Ministério do trabalho e Emprego em conjunto com o Ministério da Economia intermediar o avanço da economia colaborativa oferecendo cursos profissionalizantes para as parcelas da população que não estão preparadas para tais avanços.