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Enviada em: 06/06/2019

Segundo Zygmunt Bauman, o consumismo e a fragilidade das relações humanas são características da "modernidade líquida". Todavia, a economia colaborativa surge como forma de buscar uma sociedade menos consumista e ajuda mútua entre os envolvidos.       Primordialmente, deve-se relembrar da dificuldade que a sociedade possui em criar hábitos saudáveis de consumo: a minoria da população possui muitos recursos financeiros e a maioria poucos. Diante deste cenário, há cerca de dez anos , empresas usam multidões como recursos dos negócios se desenvolverem, e assim aumentando o comportamento sustentável.   Outrossim, essas novas relações de trabalho movimentam a valorização dos pequenos produtores e reduzem gastos.  É por isso que a economia colaborativa é favorável na construção de uma sociedade menos desigual. Como exemplo de empresas colaborativas, pode--se citar a BLIMO, no qual é um negócio onde os usuários ao pagar uma pequena taxa, têm acesso a um guarda-roupa compartilhado e o UBER, um aplicativo de carona.       Destarte, é preciso investir no consumo consciente da população, então cabe ao Ministério de Educação Financeira capacitar os professores de matemática e economia, e o Ministério de Educação adicionar na grade escolar a chamada alfabetização financeira para os alunos do ensino médio, fundamental e universidades das escolas publicas e particulares, com a finalidade de ensinar a nova geração de trabalho a investir dinheiro com segurança, poupar parte do salário que ganha, diminuir gastos com compras desnecessárias. Assim formar novas ideologias.