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Enviada em: 05/04/2017

Na atual conjuntura da sociedade, uma nova economia cresce a partir de necessidades globais. A preservação do meio ambiente, novas tecnologias, serviços e fontes de renda fez surgir a chamada Economia Colaborativa. Uma tendencia em meio as crises que afrontam o inicio do Séc. XXI.      É primordial salientar os diversos nomes que esse novo mercado recebe como consumo colaborativo e economia compartilhada. As atuais crises governamentais principalmente no setor econômico fez surgir um movimento de compartilhamento, ou peer - to - peer (Pessoas - para- Pessoa). Tento como pilar a sustentabilidade, tecnologias e lucro em meio aos desafios financeiros. Tendo como base as redes sociais, que são exemplo de "poder social" como por exemplo o programa Escambo de talentos: um grupo que troca serviços usando habilidades pessoais.      Em decorrência disso vemos a migração e o nascimento de empresas voltadas para esse setor, como na cidade de Fortaleza-CE onde existe o programa de Bicicletas compartilhadas e o serviço de Taxi Amigo. Em decorrência disso podemos ver uma sociedade mais solidaria sem esquecer do dinheiro.      Fica claro, dessa forma, que esse novo segmento veio para ficar, além de trazer benefícios, pensa em valores indispensáveis para o mundo. Porém paralelo a isso deve se ter maior atenção pois nem sempre uma pessoa que compartilha algo com você, vem com boas intenções e ainda não há uma fiscalização eficaz enquanto isso. Para reverter essa problemática e difundir com mais animo esses serviços cabe ao Governo por do Legislativo propôr leis que regulamente e traga segurança aos usuários, aos Ministérios do Comércio e Tecnologia.