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Enviada em: 18/08/2017

O Brasil encontra-se inserido em um sistema capitalista, no qual o consumismo é incentivado constantemente. Nesse cenário, surge uma nova tendência: a economia colaborativa. Entretanto, para concretizá-la é preciso educar a população e ampliar as medidas de segurança.       Em primeiro lugar, o consumismo ainda é mais atrativo. De acordo com os dados do SPC Brasil, apenas 2 em cada 10 brasileiros são adeptos do consumo consciente. Isso ocorre devido ao status de poder ganho no momento das compras. Porém, os recursos naturais são intensamente desgastados para manter a produção vigente. Nesse sentido, percebe-se a necessidade de ensinar os brasileiros sobre as vantagens da economia compartilhada.         Ademais, essa nova proposta apresenta função social. Sabe-se que, é possível ter acesso aos mais diversos serviços, antes inacessíveis para pessoas de baixa renda, por meio dos grupos na internet. Um exemplo é poder tirar fotos com uma câmera profissional sem precisar comprá-la. Todavia, o cidadão costuma ficar preocupado com possíveis danos ao seu pertence e golpes.           Em suma, a economia colaborativa tende a se fixar no Brasil, mas ainda há empecilhos. Para superá-los, cabe às ONGs de tecnologia, meio ambiente e educação montarem tendas, com auxílio de empresas privadas, com intuito de fazer palestras incentivando o compartilhamento de bens e serviços, além de cartilhas com informações sobre o problema do consumismo. Por fim, o Ministério da Tecnologia poderia destinar verbas às faculdades de Engenharia da Computação, para que os alunos possam desenvolver aplicativos de trocas mais seguros para todos os negociantes.