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Enviada em: 12/10/2018

A educação é essencial para a formação do ser humano. Porém, para que isso ocorra de modo eficaz, é necessário que o ensino seja de qualidade, para que problemas como alto índice de jovens que não completam o ensino, analfabetismo, além do atraso escolar sejam minimizados. Sendo assim, necessário ações que assegurem melhorias nas escolas e na educação brasileira.   No Brasil, segundo a pesquisa Educação 2017, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 25 milhões de jovens entre 15 e 25 anos não concluíram os estudos, ou seja não terminaram ou não ingressaram o ensino superior. Ainda, dentre esses jovens, as principais justificativas para não continuarem os estudos são o trabalho, justificativa de 39,7% dos jovens, além da falta de interesse, cerca de 20%. Tais índices demonstram que os jovens não conseguem conciliar o emprego e estudo, e prova que o ensino vigente não motiva os alunos.     Além disso, o analfabetismo é outro problema na educação brasileira. Segundo a pesquisa Educação 2017, cerca de 11,5 milhões de brasileiros acima de 15 anos são analfabetos. Tal índice é reflexo do método de ensino pobre em inovações, que acabam por não motivar a frequência escolar, assim fazendo que os alunos não aprendam o necessário, assim em muitos casos, não sendo alfabetizados.     Ademais, o atraso escolar é um outro problema nas escolas do país. Segundo o IBGE, cerca de 2 milhões de estudantes do ensino médio não estão na série compatível a sua idade. Sendo também o atraso considerado uma razão para evasão escolar.         Portanto, para que os problemas nas escolas e na educação brasileira sejam minimizados, cabe ações por parte dos governos locais em parceria ao Ministério da Educação, com a melhoria nas estruturas das escolas, além da viabilização de aparatos tecnológicos, para serem usufruídos pro professores e alunos. Desse modo, possibilitando um ensino avançado e de qualidade, que auxiliam no estudo e frequência dos jovens nas escolas.