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Enviada em: 19/09/2017

As primeiras formas de ensino surgiram há mais de 2400 anos e no Brasil elas chegaram há menos de 500 anos quando jesuítas fundaram a primeira escola em Salvador. Desde então, a educação passou por muitas mudanças negativas e positivas, mas infelizmente, o Brasil vem enfrentando sérios problemas de violência, evasão escolar e de péssima qualidade no ensino. Nesse cenário, então, fazem-se necessárias melhores discussões para solucionar a problemática visto que, educação é um direito de todos.      Tem-se conhecimento, segundo dados do site Época, que a violência atinge 45% dos alunos da rede pública envolvendo agressões a docentes e discentes, roubos, furtos e até assassinatos. Outro dado mostra que o ensino no Brasil é ruim, desigual e estagnado desde a educação básica ao nível superior. E além de todos esses, o site G1 publicou que, somente, neste ano a evasão escolar alcançou 11% do total de alunos nas escolas. Ou seja, a situação está cada vez pior.    Incisa nessa lógica, muitos pensam que a educação resolve, sozinha, os problemas sociais e econômicos do país, mas não. O aluno deve ser educado em casa e ir aprender, na escola, como utilizar essa educação para crescer como cidadão. Contudo, a educação precária dos pais, as dificuldades sociais, a desvalorização dos professores e, principalmente, a corrupção não ajudam a melhorar a condição dos alunos e do ensino no país.      Portanto, para minimizar os problemas das escolas brasileiras, primeiramente, a sociedade precisa se conscientizar e entender a importância que a educação tem; o governo necessita direcionar melhores recursos financeiros para as escolas e para os professores valorizando-os mais. Empresas privadas poderiam investir na educação de seus estados, por exemplo. Além disso, medidas como, utilização de novas formas de ensino e campanhas de auxílio social em locais necessitados, são essenciais. E como Paulo Freire disse, “se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.