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Enviada em: 30/08/2017

A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa. Esse é um dos artigos pertencentes ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Entretanto, as escolas brasileiras sofrem com diversos tipos de adversidades impedindo a manutenção de um ensino de qualidade aos alunos.       Deve-se observar, primeiramente, que o bullying caracteriza-se como uma das principais problemáticas enfrentadas pelas escolas brasileiras. Dessa forma, muitos alunos sentem-se coagidos e indefesos no âmbito escolar, acarretando em uma evasão colegial prejudicando seu aprendizado e desenvolvimento. Além disso, a prática do bullying pode causar problemas psicológicos irreversíveis. Uma pesquisa realizada pela mídia digital "Agência Brasil" mostrou que 17,5% dos estudantes brasileiros sofrem algum tipo de violência constantemente nos colégios. Logo, mudar esta realidade é uma necessidade e não um fato opcional.       É importante destacar, também, que alguns métodos de ensino arcaicos e ultrapassados são motivos do desinteresse de alguns alunos sob determinadas áreas. Dessa maneira, o vínculo estudante-professor não é estabelecido causando perda de qualidade no ensino e na aquisição de informações. Além disso, a violência contra mestres em sala de aula tem ganhando números preocupantes fazendo o Brasil se tornar número um no ranking de violência contra professor, segundo um estudo realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.       O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Pode-se perceber na frase do pensador e filósofo Kant que o ensinamento é muito importante para o homem, porém as escolas brasileiras sofrem com diversos problemas e isso precisa ser resolvido com o auxílio do Ministério da Educação e da integração entre família e escola. Portanto, é importante que haja uma aproximação entre as escolas e as famílias visando diminuir os casos de bullying, evasão escolar e de agressão aos professores, promovendo consultas psicológicas e incentivos ao estudo. Ademais, participação do Ministério da Educação promovendo a inserção da tecnologia no âmbito escolar visando atrair a atenção e curiosidade de alunos desinteressados.