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Enviada em: 01/10/2017

Apesar da educação brasileira ser um grave problema atual, ela não é de caráter exclusivo do século XXI. No período Varguista, o "pai dos pobres" foi o responsável por introduzir uma reforma educacional no país, e assim, popularizando-a. Hoje, as escolas públicas apresentam baixo nível de ensino, possuindo métodos arcaicos e péssima infraestrutura. Será mesmo que o conhecimento encontra-se tangível e igual à todos no Brasil?      Segundo a revista Exame, o Brasil possui baixos índices no PISA, prova que mede o nível educacional dos alunos ao redor do mundo, ocupando a 65º posição dentre setenta nações avaliadas. Assim sendo, essa marca negativa comprova que o ensino do país é comprometido, por meio de métodos antigos, usados inicialmente no século XIX para ensinar jovens do século XXI. Além disso, destaca-se o descompromisso do governo com as escolas públicas. Em diversas instituições, faltam carteiras, giz, merenda e até mesmo o professor. Logo, percebe-se que de fato, o conhecimento é tido como restrito no país, assemelhando-se com educações da Idade Média, como Grécia e Roma Antiga.       Contudo, em tempos de Modernidade Líquida, não somente o cotidiano da sociedade se torna dinâmico, como também a informação que as ronda. Portanto, nota-se a necessidade de modernizar o ensino, seguindo a tendência tecnológica já existente em diversos campos do mundo contemporâneo, sobretudo na saúde,  esporte e comércio.     Como dizia Confúcio, "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Por isso, é importante que a Receita Federal destine capital para investimentos na área educacional do país. Posteriormente, o Ministério da Tecnologia deve implementar aparelhos eletrônicos nas escolas, como computadores, tablets e projetores, com intuito de tornar a informação mais palpável aos alunos, assim como dinamizar as aulas em sala. E a Secretaria de Urbanismo precisa realizar vistorias seguidas de obras, quando necessário, para tornar possível e adequado o ambiente acadêmico dos jovens estudantes brasileiros.