Enviada em: 27/07/2018

Canta Chitãozinho e Xororó: ''A vida e a natureza sempre a mercê da poluição...'' e ''E tudo que se planta colhe, o tempo retribui o mal que a gente faz'', expondo que num ciclo natural, a poluição produzida pelo ser humano outrora afeta a sua própria vida. A degradação do ambiente terrestre provocado pelo homem iniciou com a agricultura primitiva, até que o século XVIII foi potencializado com a Revolução Industrial, o qual acumula prejuízos até hoje que refletem diretamente na saúde das pessoas em um panorama de colapso.  Nesse viés, o desmatamento para o aumento de territórios agricultáveis no Brasil desponta como maior fator de imbróglio. Biomas como o da Mata Atlântica, Cerrado estão perto de serem totalmente devastados, tendo esses e outros importância incontestável para a manutenção do ar e das águas essenciais a vida. Em reação a tal situação, doenças principalmente respiratórias atingem as pessoas, reduzindo a qualidade de vida de muitos e levando até mesmo à morte.  Além do exposto, a educação ambiental deveria ser iniciada em casa e aprimorada na escola, mas na maioria das vezes isso não ocorre com pujança. A prática do descarte do lixo separado, muitas vezes não ocorre dentro instituições de ensino e nem nos locais públicos, com isso as pessoas eliminam seus lixos no ambiente incorretamente, levando a contaminação do solo e da água utilizados pra moradia e consumo das pessoas gerando mais uma vez enfermidades e até epidemias.  Em suma, mostra-se urgente a necessidade de intervenções. Com maior fiscalização por órgãos governamentais de áreas desmatadas e reflorestadas, haveria punição adequada a quem não recupera o ambiente que degrada e assim garantiria a manutenção de todos os biomas que são vitais. Ainda, nas escolas, o Ministério da Educação (MEC) e o governo em parceria, confiram aulas voltadas para a conscientização ambiental, com proposta de atuação direta dos jovens em suas cidades, a fim de que a população livre de doenças por poluição tenha maior qualidade de vida.