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Enviada em: 30/08/2018

Desde a Primeira Revolução Industrial com o desenvolvimento de máquinas à vapor, os efeitos da poluição ambiental têm sido impactantes na saúde. Nos dias atuais, a ausência de incentivos à tecnologias de sustentabilidade e, também, a falta de saneamento básico em áreas carentes são os principais causadores de doenças. Como saúde é um direito constitucional, o Governo será fundamental na resolução desse impasse.      Em primeiro lugar, é necessário destacar os automóveis como principais poluidores e causadores de doenças respiratórias. Isso é comprovado com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa que apontam que grandes cidades como São Paulo e Belo Horizonte por terem um fluxo intenso de trânsito, apresentam maior quantidade de gás carbônico no meio ambiente. Bom seria que novas tecnologias fossem desenvolvidas para tornar veículos auto-motores menos poluentes.     Outro ponto a ser destacado, é a falta de tratamento de esgoto a céu aberto em zonas periféricas aumentando o risco de infecções virais da população. É de comum acordo entre ambientalistas, que os mais pobres são os mais afetados pela poluição do solo e riachos. Dessa forma, essa população deve ter prioridade em receber assistência governamental.      Portanto, esse quadro torna evidente que para resolver os efeitos da poluição ambiental na saúde, o Governo Federal deve, por meio de isenção fiscal, incentivar que principalmente as indústrias de automóveis desenvolvam formas de produzir veículos mais auto-sustentáveis. Deve-se ainda, por decreto do poder executivo, que seja criado um novo pacto federativo dando autonomia e recursos para os municípios resolverem os problemas de saneamento básico das áreas menos favorecidas de maneira pontual e descentralizada.