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Enviada em: 19/10/2018

Segundo Isaac Newton, toda ação tem uma reação de igual intensidade e direção com sentidos opostos. Nesse contexto, somando - se as ações antrópicas sobre o meio ambiente e suas reações ligadas a saúde da população, vê - se que ocorrem de maneira intensa e preocupante. Destarte, análoga à lei da inércia, enquanto a força governamental não agir sobre a regulamentação dos efeitos ocasionados por essas ações, a delinquência se manterá.             Em primeiro plano, sob ângulo social capitalista, pode - se afirmar que o crescimento de aquisições de bens, influenciados pela mídia e o crescimento das cidades, acarretam problemas a saúde da população decorrentes da poluição oriunda do descarte dos materiais duráveis e não duráveis no meio ambiente. Desse modo, constata-se que essa vertente hodierna antrópica,  aumenta o número de lixões e, consequentemente, causam efeitos nocivos as pessoas daquele meio, tais como:  a proliferação de doenças, a contaminação de lençóis freáticos, o aumento de esgotos e a produção de enxofre - um dos componentes que promove a chuva ácida nos grandes centros urbanos.              Em segundo plano, destaca-se a intensificação do efeito estufa como impulsionador do problema. Aliado a esse conceito, os adventos industriais impulsionados a partir do século XVIII, com a revolução industrial, atrelados a falta de compreensão, de responsabilidade e de sensibilização social, acarretou e consiste até hoje para  o ser, a poluição atmosférica, prejudicando a respiração, algumas irritações e a diminuição da qualidade de vida. Ademais, pode-se destacar também a quantidade de carros -  advindos do consumismo-, o qual tem feito aumentar a quantidade de CO2 na atmosfera e, consequentemente, causando a morte de seres vivos do planeta.                   Antes ao exposto, percebe - se que as ações antrópicas com o meio ambiente, mediante ao atual cenário capitalista e globalizado em que se encontra a sociedade, configuram-se reações prejudicáveis a eles mesmo  e, por isso, requer maior intensidade reacionária. Assim, cabe ao governo a regulamentação de lixões, bem como subsídios para a criação de aterros sanitários. Além disso, é necessário que o contingente demográfico esteja consciente dos imbróglios e suas consequências e, para isso, o Ministério da Educação poderia promover projetos sociais - parceria entre escolas e comunidades-, como criar mutirões para limpeza de rios, a fim de promover neles a consciência saudável a todos, por meio de uma educação ambiental.