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Enviada em: 12/06/2017

O então período técnico-científico informacional é caracterizado pela crescente industrialização. Diante disso, cada vez mais, sobretudo,  as cidades, se saturam de gases poluentes danosos à saúde humana. Segundo a Organização Mundial da Saúde, nas próximas décadas, a poluição será a principal causa de morte humana. Com isso, urge a necessidade da elaboração de medidas para conter tal problemática.    As indústrias e a  circulação crescente de automóveis é uma das principais causas dessa questão. Diariamente, milhares de toneladas de gases do efeito estufa são lançados na atmosfera urbana. Como efeito, além de provocarem chuvas ácidas e as ilhas de calor, pesquisas de OMS advertem que, nos próximos anos, as chances de infarto, pressão alta e, inclusive, esterilidade serão maiores e a expectativa de vida da população será reduzida em 1,5 anos.   Evidentemente, a preocupação diante dessa situação é necessária. Em países como Estados Unidos, Japão, China e Canadá, já foram várias as medidas tomadas pelo governo em prol da redução dos impactos causados pela emissão de dióxido de carbono, monóxido de carbono e metano, considerados nocivos à saúde humana, como o uso de conversores catalíticos no escape dos automóveis, bem como o uso de filtros nas chaminés das empresas. Foram investimentos voltados para o meio ambiente, mas, principalmente, para assegurar a qualidade de vida da população em geral.   Percebe-se, portanto, a importância de ações a serem tomadas em relação à má qualidade do ar, uma vez que comprometem o bem-estar social e provocam desiquilíbrios ambientais. É necessário que o Congresso Nacional crie leis, as quais  exijam o uso de filtros pelas empresas, no intuito de diminuir os impactos sobre a saúde e ao meio ambiente. Some-se a isso o apoio da sociedade, através de palestras de conscientização e de incentivos ao uso de transportes alternativos e coletivos, como bicicletas e ônibus, por exemplo,  em benefício da sociedade como um todo.