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Enviada em: 22/07/2017

Com advento da Segunda Revolução Industrial, países de primeiro mundo como, França e Alemanha desencadearam suas empresas automobilística para todo mundo, principalmente para países subdesenvolvido. Porém, essa expansão de montagem e fabricação teve como consequência politicas públicas ao fácil acesso a veículos individuais, os quais são responsáveis por liberarem diariamente grande quantidade gases poluentes na atmosfera que causam doenças respiratória e cardiovascular.          Por volta de 1955, durante os Governos Populistas, o Governo de Juscelino Kubitschek tinha como meta desenvolver uma política nacional-desenvolvimentista no Brasil “50 anos de progresso em cinco anos”. Com essa política desenvolvimentista, varias empresas automobilística  se instalaram no Brasil. No entanto, problemas ambientais surgiram nas cidades mais desenvolvidas. Pois a população ao adquirir os veículos com facilidade incharam a malha viária liberando uma grande quantidade de monóxido de carbono que ao interagir com oxigênio forma o dióxido carbono um dos principais gases causadores do efeito estufa. Além disso, varias doenças são causadas pela inalação desse gás. Segundo agência Universidade de São Paulo, o professor Ubiratan de Paula Santos "diz que as mudanças no organismo provocadas pela poluição deixam o indivíduo bastante suscetível a paradas cardíacas e aumentam suas chances de ser acometido por infarto".         A maior parte dos veículos utilizam combustíveis  de fontes não renováveis, conhecidos como hidrocarbonetos que tem em sua cadeia principal o carbono. Mas, não são apenas os veículos que são responsáveis pela liberação exacerbada de poluentes na atmosfera, pode-se destacar também as queimadas que ao entrar em processo de combustão incompleta libera uma grande quantidade de monóxido de carbono. Nesse sentido, o monóxido de carbono por ser um gás extremamente venoso, que interfere no processo respiratório, pode matar lentamente um ser humano por asfixia.        Por tanto, cabe ao Governo Federal como também ao Ministério do Meio Ambiente tomar providências cabíveis. Aquele elaborar projetos de pesquisa tecnológica em parceria com empresas automobilística para reduzir de forma eficiente a emissão de gases poluentes. Este em parceria com as prefeituras das grandes e médias cidades, elaborar leis que determine o rodízio de veículos por terminação de placas relacionado com dia da semana. Além disso, cabe ao Ministério Público fiscalizar a execução da lei. Por fim, a participação da população é de suma importância, deve através de associação de bairro elaborar projetos de arborização que melhorem a qualidade do ar.