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Enviada em: 26/09/2017

Desde o século XVI, com a chegada da colônia portuguesa ao brasil, cultiva-se a ideia de que nossos recursos naturais são infinitos. No entanto, o ar que é um dos patrimônios essências para a sobrevivência humana está sendo ameaçado, em detrimento da poluição em grandes centros urbanos. Nessa perspectiva, há dois fatores que são primordiais para o agravamento da problemática: elevado número de automóveis e fábricas.       Em primeiro plano, vale ressaltar que o alto número de veículos automotores corrobora para à poluição. Nesse sentido, a contaminação do ar é gerada pelo processo de queima dos combustíveis fósseis através dos motores, liberando ao meio ambiente gás carbônico e monóxido de carbono, altamente prejudiciais ao ser humano. Comprova-se isso pelo levantamento do IBGE que diz que no país existe cerca de um automóvel para cada quatro pessoas.       Seja pelo grande número de automóveis, as fábricas também contribuem para a problemática principal. Dessa forma, à partir da revolução industrial, a contaminação do ar se intensificou, devido ao grande número de indústrias, que se instalaram particularmente em grandes cidades. Nesse contexto, a poluição do ar desencadeia vários problemas de saúde, dentre eles destacam: agravações respiratórias, hipertensão, infertilidade, risco de infarto.       De acordo com os fatos mencionados, fica claro, portanto, que a poluição afeta negativamente o ser humano. Logo, é notória a necessidade de engajamento do governo à nível federal. Assim, é indubitável que o poder público promova campanhas de incentivo ao uso de tecnologias menos poluentes, através da implantação de catalisadores nos escapamentos de carros, assim como nas indústrias o uso de filtros despoluidores nas chaminé, afim de '' reciclar '' esse ar que entrará em contato com o meio ambiente, livres de agentes e gases poluentes. Só assim, a médio prazo pode-se amenizar significativamente a emissão de contaminantes e garantir a integridade de nós seres humanos.