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Enviada em: 20/10/2017

É indiscutível que, desde o século XVIII, com o início da Revolução Industrial, empresas buscam cada vez mais espaços para sua localidade ou colhendo matéria-prima. Entretanto, com essa proximidade e a perenidade do desenvolvimento industrial, indivíduos começaram à apresentar problemas de saúde, relacionados a esse desenvolvimento.    Em uma primeira análise, com o crescimento das industrias em todas as áreas, houveram algumas falhas. Nesse sentido, lembra-se da poluição nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, acidente esse, que espalhou radiação por todo o país e pelos territórios vizinhos, mas, o problema não foi somente o espalhamento da radiação e sim os efeitos causados nos indivíduos, como enfraquecimento, deficiência corporal e até mesmo o falecimento. Com isso, deve-se pensar com mais cuidado ao manusear algo de risco para a sociedade.   Ademais, em segundo plano, com o avanço do capitalismo, métodos foram criados para haver mais produção, vendas e com mais facilidade, dessa forma, se deu a chegada dos alimentos transgênicos. Esses, se dão por modificações no próprio genona com o intuito de aumentar o tamanho do produto e sua quantidade. Contudo, com o uso excessivo de transgênicos, algumas empresas não informam sua utilização na embalagem do produto, e diversos indivíduos ao consumirem esse produto apresentam efeitos como alergia, náuseas, dentre outros sintomas. Desse modo, a sociedade não sabe ao menos da onde veio seus sintomas, devido ao fato de não estar exposto na embalagem.   É preciso que as empresas assumam, portanto, sua responsabilidade diante da poluição ambiental, uma vez que são causadas pelo capitalismo exacerbado. A fim de atenuar o problema, o Poder Legislativo deve criar leis de obrigação ao uso de discriminação do que é usado nos produtos, em conjunto com o Poder Judiciário fiscalizando as empresas mensalmente. Sendo assim, desde que haja a parceria, será possível amenizar os problemas ambientais, construindo um Brasil mais sustentável.