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Enviada em: 29/10/2017

Maiores cidades, maiores níveis de poluição ambiental   A saúde da população brasileira  vem tornando cada vez mais fragilizada perante aos efeitos da poluição ambiental. Dessa forma, os altos níveis de contaminação do ar associado ao descarte irregular de lixo e esgoto está trazendo sérios prejuízos para a atmosfera e nicho ecológico do Brasil, com destaque para as regiões metropolitanas. Por isso, cabe ao governo e sociedade se unirem para garantir que os níveis de poluição não afetem diretamente a saúde dos habitantes.   Tal pesquisa realizada pelo Instituto Saúde e Sustentabilidade, indicam que a saúde das pessoas que vivem em regiões metropolitanas está criticamente relacionada aos níveis de poluição nesses locais. Devido a urbanização e poluição dessas áreas, o grau de incidência de problemas de saúde como infarto, apendicite e até mesmo a infertilidade só tende a aumentar, prejudicando ainda mais pessoas previamente afetadas por tais enfermidades.   Além disso, a poluição afeta também a fauna e a flora brasileira, por conseguinte, atinge indiretamente a saúde humana. Assim, em decorrência da liberação de gases provindos da queima de combustíveis fósseis e também do descarte indevido do esgoto, a fauna e flora, que serviriam de alimento e também seriam responsáveis pelo equilíbrio ambiental, tornam se afetadas e, indiretamente afetam a saúde humana, que necessita de alimento e de um meio ambiente saudável para se manter.   Portanto, cabe ao governo e sociedade se unirem e assim buscarem soluções para diminuir os níveis de poluição, ademais, trabalhar para que tal contaminação do ambiente seja sentida o mínimo possível na saúde dos habitantes. Assim, cabe ao governo garantir um crescimento sustentável, visando obedecer e, cada vez mais, buscar medidas ecológicas que tenham como finalidade o bem estar do nicho ecológico no qual os seres humanos estão situados, como o do protocolo de Kyoto. Já a sociedade tem o dever fundamental de disseminar o conhecimento a respeito dos riscos da poluição, evitando poluir o planeta por ignorância dos riscos. Por fim, a criação de ONG's e incentivo a organizações não governamentais já existentes, que visem a saúde ambiental e combatam à poluição exacerbada e não sustentável. Desta forma, se amenizariam os efeitos da poluição ambiental na saúde dos habitantes.