Enviada em: 12/03/2017

A descriminalização ao próximo por sua cor de pele, opção sexual, condição financeira, entre outras questões é praticado desde os primórdios com os escravos, por exemplo, mas houve uma denominação a esses atos que é o bullying. Este pode acarretar diversos transtornos emocionais e sociais para a vítima, sendo assim, deve ser combatido da melhor forma, para que não aja diferenças no âmbito social.   Nas escolas as desigualdades sociais se tornam discrepantes visto que muitas crianças não são aceitas por não terem condições financeiras, serem gays ou por não seguirem um padrão que a mídia impõe e acabam sendo rotuladas por um determinado grupo no topo de uma sociedade que é análoga a uma pirâmide, relembrando os tempos feudais.  O maior tipo de preconceito nos dias de hoje é o homofóbico, no qual a criança não tem culpa de não se sentir no gênero ao qual nasceu, e isso não deve ser visto como uma doença. Há também crianças que sofrem por serem gordinhas e acabam tendo transtornos como anorexia e bulimia desde novas, tornando adultos inseguros e podendo causar até mesmo a depressão.   Ir a escola ou sair para passear e fazer amizades torna-se um caos a essas crianças vítimas de preconceito, fazendo com que essas comecem a inventar desculpas para ficar em casa a todo momento, acarretando até mesmo a crise do pânico, sendo assim, deve-se sempre ter em mente que ao julgar ou tratar com desrespeito alguém, sua vida pode mudar de forma trágica e irreparável muitas vezes.   Há de se ter uma solução a esse impasse, ao qual um preconceito pode originar tantos outros que impedem a vítima de viver em sociedade. Há diversas formas que podem contribuir para erradicar esse problema, tal como a punição dos violentadores, por meio de advertências e diálogos com a professora/diretora. Os pais também tem um papel fundamental na educação de seus filhos, aos quais deve-se passar todos os ensinamentos de como viver em sociedade para que este seja uma pessoa de boa índole