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Enviada em: 15/03/2017

Durante a história coletiva de crianças brasileiras, sempre ocorreram "brincadeiras" que ferem o psicológico  e o físico delas em vários âmbitos sociais - escolas, clubes, condomínios, internet. Deste modo, por muitos anos esse problema foi minimizado pelos principais agentes responsáveis por proteger estas pessoas, causando assim, uma série de efeitos sobre as vitimas. Com isto, é necessário que Leis como a do Antibullying e o Estatuto da Criança e do Adolescentes sejam efetivados.   Por várias décadas, a minoria brasileira foi escravizada e tratada com inferioridade pelos ditos superiores. Deste modo, mesmo depois da abolição da escravatura e a conquista de diretos desse grupos, acontecem casos de intimidação e chacota, principalmente no meio infantil. Com isto, como não eram tomadas as providências, o bullying se espalhou pela sociedade como um todo, até no meio virtual.   De modo necessário, foi implementada a Lei Antibullying no Brasil. Esta lei prevê medidas preventivas e com punições brandas para agressores, pois mesmo sendo os culpados, eles precisam de ajuda psicológica. Ademais, é inaceitável que que pais ignorem todos os indícios que os filhos sofrem repressões, principalmente no ambiente escolar, pois quando um jovem sofre em silêncio, o mal se perpetua. Além disso, existe o cyberbullying. Esta vertente tem uma maior repercussão e um enorme alcance, sendo considerado o mais perigoso, pois os praticadores se sentem anônimos e protegidos.   Em face dessa realidade, a tríade - escola, família e Estado - é a principal responsável por jovens e crianças. O bullying é um fator preocupante e que pede medidas preventivas e imediatas. Dessa forma, a família precisa educar os filhos contra esta intolerância, a escola deve promover palestras, depoimentos para sensibilizar os alunos. Além disso, o Estado deve efetivar a Lei já existente e fazer com que a mídia se torne aliada neste processo. Assim, o futuro da juventude brasileira será próspero e seguro.