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Enviada em: 04/05/2017

A discussão sobre o bullying está mais ativa do que nunca. Livros, filmes, documentários começam a dar espaço a um problema que foi ignorado durante anos, por se considerado apenas uma "brincadeira" entre colegas. Porém, essa brincadeira já trouxe graves consequências como o Massacre do Realengo em 2011. Contudo, como identificar uma prática de bullying e o que fazer para acabar com a mesma? Agressão física e psicológica, ameaças, isolamento social e comentários preconceituosos são algumas das situações caracterizadas como bullying. Os principais alvos são negros, homossexuais e mulheres que são intimidados por seres vistos como mais fracos do grupo. Essa prática é maior entre os adolescentes dentro do ambiente escolar.  O bullying nas escolas pode começar apenas como uma brincadeira, mas o avanço dessas brincadeiras te pessímos resultados. Adolescentes que sofrem bullying podem ter mudanças no comportamento, queda do rendimento escolar e até mesmo depressão. Eles são faixa etária com o maior número crescente de suicídios, que muitas vezes consequências do bullying. Contudo, o bullying não está limitado apenas ao ambiente escolar. A internet também pode ser um meio de agressão para os bullies. Cyberbullying, que na sua maioria é praticado em anonimato, faz com que os agredidos se sintam desprotegidos e ameaçados até mesmo em suas casas. Redes sociais são usadas como formas de criar rumores e expor as vítimas. No Brasil, a Lei 13.185 prevê que é dever da escola prevenir e combater qualquer prática de bullying. Dessa forma, são necessárias campanhas de conscientização dentro do círculo escolar para que pais, professores e alunos se informem dos efeitos do bullying. A família sempre observar e conversar sobre possíveis mudanças no comportamento dos adolescentes, procurando a melhor solução para o problema.