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Enviada em: 08/05/2017

De perto, vejo-te. De longe, te imagino.   Tiros, gritos, mortes e desesperos. Essas são as palavras que definem o massacre ocorrido na Escola Municipal no Rio de Janeiro em 2011. Em meio ao caos, um jovem, ex-aluno, teve seu ódio e sede de vingança fermentada ao longo dos anos por costumes embasados pela sociedade: o bullying. Nesse contexto, visto que as consequências são fatais, é importante analisar o bullying e o cyberbullying como problemas crônicos que precisam ser combatidos mundialmente.    Precipuamente, é necessário perceber nas vitimas os sintomas causados pelo bullying. Irritabilidade, ausência de apetite, depressão e pensamentos destrutivos são comuns em quem sofre esse tipo de violência. Através dessa percepção, é necessário encaminhá-los para tratamentos com psicólogos especialistas, assim evitando que o mesmo venha a cometer fatalidades consigo mesmo ou em seu meio social.   Outrossim, vale ressaltar que existem maneiras mais fáceis de cometer esses atos. O cyberbullying conhecido como – violência virtual – torna essa prática acessível devido o seu anonimato. Com isso, o agressor esconde sua identidade em perfil falso impossibilitando o oprimido de identifica-lo. Logo, é necessário que a Lei Anti-Cyberbullying vigorem os agressores para que sejam descobertos e punidos.  Urge, portanto, a necessidade que todos os indivíduos tenham conhecimento da importância em combater esse problema mundial. Por sua vez, o Ministério da Educação deve adicionar na grade curricular de ensino desde – o primário ao ensino médio – campanhas educacionais e afetivas que discutam sobre essa problemática. Ademais, a Mídia por ser um meio de comunicação acessível deve criar propagandas que sejam divulgadas na Televisão aberta e em todo meio virtual. Para que, definitivamente, alunos possam ministrar palestras e não massacres como o da Escola do Rio do Janeiro.