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Enviada em: 09/06/2017

Segundo a teoria da tábua rasa de John Locke, “O ser humana e como uma tela em branco que é preenchida por experiências e influências”. Com base nisso, poder-se-á levar em consideração que o bullying praticado pelos jovens é oriundo das experiências e influências construídas em seu meio social, escolar e familiar.        Precipuamente, é compulsório debater entre os jovens a diferença entre brincadeira e ofensa; essas que podem ocasionar problemas psicológicos em seu oprimido. A Lei de Combate ao Bullying, sancionada em 2016, diz que a repetição de brincadeiras é considerada prática de bullying quando realizadas de forma sistemática, ou seja, praticadas frequentemente. Por consequência, tornar-se-ia necessário pôr limites em atitudes dessa conformidade, para que não venham ter seguimentos fatais como o massacre da Escola Municipal do Rio de Janeiro em 2011.            Outrossim, inúmeras são as consequências estimuladas nas vítimas: depressão, baixo rendimento escolar, isolamento social e suicídio são os principais efeitos. A série americana “Os Treze Porquês”, baseada no livro de Jay Asher, retrata o suicídio como decorrência fatal. Por conseguinte, a protagonista da série em seu ambiente escolar sofre preconceitos, de tal forma que a exclui do seu grupo de convívio e como resultado comete suicídio. O sociólogo Émile Durkheim, em seu livro “O Suicídio” trata esse tipo como “egoísta”, uma vez que as pessoas comete esse pressuposto quando se sente excluída das instituições sociais.           Conclui-se, portando, que o bullying é um problema crônico e tornar-se-ia necessário findar com essas vicissitudes em curto prazo. A família e a escola são os principais agentes interventores; os pais devem ficar atentos a sinais que possam denunciar está prática, e os professores devem criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar e estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos. Ademais, o Ministério da Educação e Público devem fiscalizar as instituições de ensino para que sigam a Lei dia a dia.