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Enviada em: 25/06/2017

Bullyng, uma palavra inglesa cujo o significado é intimidação. Infelizmente está presente em diversos ambientes sociais, principalmente em instituições educacionais. Apesar de dividir opiniões, as ações de intimidação de um indivíduo não só pode gerar diversos problemas psicológicos, como também à violência.     É perceptível que o ambiente escolar é o mais propenso para o acontecimento de “brincadeirinhas” que, para alguns não tem maldade alguma, no entanto para outros é extremamente ofensivo. Segundo uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), juntamente com o Ministério da Saúde, os casos de bullyng aumentou de 5% para 7%. É um número bastante considerável, visto que as ações de zombaria pode segregar o indivíduo, fazendo com que o mesmo sofra com sentimentos de rejeição, traumas, depressão, ansiedade e se torne um adulto “frágil” emocionalmente.        Além disso, a pessoa pode usar a violência como forma de solução dos problemas. Para ilustrar melhor, temos o caso do Massacre de Realengo, em abril de 2011, uma ocorrência que teve muita visibilidade na mídia nacional que, na verdade, se tratava de um crime de vingança vindo de um ex aluno da escola que sofria diversos problemas psicológicos fruto do bullyng.        Dado o exposto, medidas são necessárias para combater efetivamente esse problema. O Governo Federal, através do Ministério da Saúde, poderia criar o sistema de acompanhamento psicológico nas escolas públicas. Além disso, por via do MEC (Ministério da Educação), distribuir materiais de informação sobre os efeitos do bullyng. Também, o investimento em propagandas, por meio midiático, de conscientização e palestras presenciais.