Materiais:
Enviada em: 31/10/2017

Em 2011, o caso do Massacre de Realengo (Rio de Janeiro) obteve grande repercussão no Brasil. Um ex estudante, que tinha problemas psicológicos e sofria bullying na escola, anos depois voltou ao local disparando tiros contra os alunos e, em seguida, cometeu suicídio. Casos dessa natureza, estão crescendo muito no país, o bullying é um impasse persistente, mesmo com a proliferação de discussões sobre o assunto.Esse comportamento ocorre devido ao modo com que a família e a escola lidam (ou não) com esse impasse na sociedade brasileira. A priori, bullying consiste em qualquer ato de violência verbal ou física que ocorre de forma repetitiva ou intencional. Nesse contexto, intolerância de diferenças envolvendo piadas são frequentes e, com isso, o agressor faz a intimidação para ter a adesão do público.Uma pesquisa feita pelo IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que 20 por cento dos estudantes já praticaram bullying , sendo assim, as vítimas sofrem constantemente as consequências, muitas vezes fatais.No entanto, muitos pais se negam a conversar com seus filhos sobre a vida em profundidade ou negligenciam o impasse, ocasionando fatalidade na vida das vítimas.Nessa situação, a falha está na falta de diálogos e apoio familiar, colaborando com o crescimento da problemática.   Outrossim,há muitas escolas onde não possuem assistências as vítimas, parecendo menosprezar os comportamentos de bullying no setor educacional.A escola por ser um lugar com relações interpessoais negativas, como assédio, intimidação e humilhação deveria lutar contra esses atos, mas parece que isso não está acontecendo. A série 13 reason why ( os 13 porques) que aborda