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Enviada em: 05/08/2017

Newton estava errado  Em 2015, a ex-presidenta Dilma sancionou a primeira lei anti-bullyng no Brasil. Essa que tem como objetivo o combate a intimidação sistemática na sociedade, demonstrou que muitas pessoas sofrem dessa prática destrutiva, a qual tem como consequência doenças mentais e o baixo desenvolvimento escolar.    Primeiramente, não há como negar que, os atos contantes de violência, por parte do agressor, acabam gerando um estado de violência contante na vítima. Seja agressão física, moral ou psicológica, o individuo a quem é destinado o ato, sente medo de exercer suas atividades cotidianas normais,, pois tem o sentimento contínuo de que vai ser atacado a qualquer momento. Isso acaba atrapalhando não só os seus exercícios cívicos, como também pode ser o caminho para distúrbios mentais, tais como: depressão, síndrome do pânico e crises de ansiedade.   Além do desenvolvimento de problemas psicológicos, é importante ressaltar que, no ambiente escolar, a falta de um acompanhamento próximo das crianças, pode causar malefícios a formação dessas, principalmente quando estão sofrendo alguma intimidação. A falta do amparo de um adulto, junto ao temor de expor o que estão sofrendo, faz com que estudantes, muitas vezes, pecam o interesse de participar das aulas e de atividades extra-curriculares, por não encontrarem nenhuma alternativa de salvação eficiente.  Portanto, visto que qualquer pessoa está sujeita ao bullyng, é necessário que a mídia, junto com ONG's, faça campanhas de incentivo à denúncia desses casos incessantes. A família e o colégio também devem fazer debates sobre o assunto em casa e em palestras educacionais, contrariando assim a 3ª Lei de Newton, e indo para o mesmo sentido do das crianças, com ações de combate que acabem com o silêncio e puna os devidos agressores, tendo, consequentemente, reações efetivas de diminuição da quantidade de vítimas nas escolas.