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Enviada em: 27/08/2017

O bullying é definido como atos de violência, realizados por uma ou mais pessoas contra um indivíduo ou grupo, de forma repetitiva e intimidadora, gerando dor e angústia à vítima. Essa situação abala a estrutura social, além de gerar transtornos psicológicos nos afetados pela prática, tornando-se necessário medidas mais energicas do governo para resolver essa questão que vem se agravando em nosso país.       Segundo pesquisas do IBGE(Instítuto Brasileiro de Geografia e Estatística), o índice de bullying aumentou 50% nesse ano, e está nas escolas o maior número de queixas desse tipo de agressão. O motivo dessa conduta está ligado geralmente a homossexualidade, negros, deficientes e mulheres.       A vítima, não demostra afetar-se pelas ofensas e humilhações sofridas, porem ela guarda na sua mente o sentimento de dor e tristeza, que se manifesta mais tarde com quadros de depressão ou desejo de vingança, realizando tentativas de atentados nas escolas, matando inocentes e depois cometendo suícidio de forma trágica. Situações como essa frequentemente vem acontecendo, não só no Brasil, mas em nível mundial como nos Estados Unidos, dando-nos um alerta  de que algo precisa ser feito para solucionar essa problemática.       Existe uma lei em vigor desde Fevereiro de 2016, onde o bullying é visto como ato grave, em que o governo cita um projeto para concientizar a sociedade e combater essa violência dentro das escolas. Por sua vez, cabe a ele intensificar a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para implementar dinâmicas, palestras dentro das escolas, assim como orientar psicológica, social e jurídicamente os pais de alunos para saberem como lidar com essa questão. Com isso, cria-se uma sociedade mais harmoniosa e igualitária para todas as pessoas.