Enviada em: 10/09/2017

O Bullying é uma das formas de violência que mais cresce no mundo, caracterizando-se por agressões intencionais físicas ou verbais, feitas de maneira repetitiva a uma pessoa. Porém, o que pode parecer, à primeira vista, um simples apelido inofensivo ou um desintedimento convencional, poderá afetar de forma emocional e física o alvo da ofensa.      Em primeiro lugar, é preciso destacar a importância da escola na solução de atos como o bullying. Isso porque ela não deve ser apenas um local de ensino formal, mas também de formação cidadã, de direitos e deveres, amizade e solidariedade. Entretanto, quando não há intervenções eficazes o espaço escolar torna-se corrompido e todos alunos passam a enfrentar sentimentos de medo e ansiedade, prejudicando o rendimento escolar.      Apesar de acontecerem, em sua maioria, dentro das escolas, os casos de bullying podem também ser combatidos pelos responsáveis. Para isso, porém, é necessário que o ambiente em casa seja de acolhimento e não de repulsa. É importante ressaltar, ainda, que tanto vítimas, quanto agressores podem sofrer consequências psicológicas, por isso, é preciso que a atenção não se volte apenas para o agressor, mas, principalmente, para os agredidos  que sofrem consequências profundas.       Em virtude dos fatos mencionados, torna-se evidente a necessidade de se discutir a questão e o papel da escola e dos responsáveis nessa luta. Em primeiro lugar, o Governo através das leis existentes deve fiscalizar as instituições de ensino e oferecer auxílios através de psicólogos a fim de auxiliar os alunos. É papel dos educadores sempre dialogar com os pais sobre os conflitos escolares, seja o aluno alvo ou agressor. A família, por sua vez, precisa abordar com seus filhos a importância da tolerância ao diferente e respeito a todos.