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Enviada em: 30/08/2017

Na série "13 reasons why", Hannah Baker comete suicídio e grava fitas explicando a participação de cada pessoa da sua escola que a fez tirar a própria vida. Já fora das telas, isso é uma realidade no Brasil, aonde muitos jovens sofrem de "bullying". Pais e escolas devem ser protagonistas para o seu combate. Segundo Paulo Freire "É preciso plantar a semente da educação para colher os frutos da cidadania". Esse é um papel essencial dos pais e na questão do "bullying", é fundamental para ambos os envolvidos, autor e vítima. No primeiro caso, tem-se a educação familiar como responsável pelo ensino e recuperação de valores essenciais como o respeito ao próximo. Além disso, para quem sofre de agressão, ter um ambiente que favoreça o diálogo é importante para permitir a busca por ajuda. Outro sim, é válido destacar a importância da escola no enfrentamento a esse tipo de violência. Isso porque conforme pesquisas do IBGE, houve um aumento dessa prática no ambiente escolar. Nesse sentido, este estabelecimento não deve ser um local apenas de ensino formal, mas de uma espaço para a identificação desses indivíduos. Afinal, se o aluno procura ajuda, a tendência é que esses casos diminuam. É mister, portanto, a ação conjunta da família e das instituições de ensino na luta contra essa violência. Desse modo, cabe as escolas públicas e privadas, promover debates e palestras a fim de alertar os pais sobre a importância de seu papel educador e na observação do comportamento de seus filhos. E ao ministério da educação a criação de um aplicativo para se fazer denúncias de bullying em anônimo. Sendo assim, o Brasil poderá colher bons frutos de uma nação cidadã.