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Enviada em: 11/09/2017

“ A felicidade é o fim último de todo homem“ a constatação de Aristóteles visivelmente identifica o principal ideal humano. Entretanto, tão idealizado sentimento, parece cada vez mais distante de boa parte dos jovens contemporâneos. Nesse cenário, infelizmente, o bullying tem se destacado dentre os fatores desencadeantes de transtornos psicológicos, como a depressão.   Sobre isso, em primeiro lugar, percebe-se também que a escola tem funcionado como real veículo de contato entre as crianças e o bullying. Exato fato, somando ao despreparo das instituições para lidar com ele, faz com que os pequeninhos assimilem conceitos éticos difundidos. Pois, assim como, os conteúdos ensinados, em sala, são bases para sua formação, conviver com agressões, na escola, ou agir de maneira inapropriada não recebendo a devida punição, contribui negativamente para construção de bloqueios e de valores morais dos alunos.  Ademais, a rejeição seguida de agressões físicas, morais ou psicológicas, as quais caracterizam o bullying, exercem tanta influência na vida dos indivíduos que chegam a levá-los ao suicídio. Há quem compare, no entanto, a depressão a comportamentos dramáticos e mimados. Esses parecem não conhecer casos como o da protagonista, de uma série americana, nomeada em tradução “ Os treze porquês. A qual levava uma vida tranqüila, até passar por uma sequência de experiências desrespeitosas e cometer suicídio.  Por conseguinte, para que os indivíduos alcancem seu ideal, cabe ao Ministério da Saúde e a Escola trabalharem em parceria. Por meio do esforço de psicólogos e orientadores, que guiarão às crianças no caminho para o respeito, além de acolher aqueles que se encontrão em estados depressivos. Quanto á mídia, fica o papel de conscientização, através de comercias de TV e anúncios em jornais, para que as pessoas discutam sobre o bullying, o entendam, e o combatam. Eis assim, a elaboração de um futuro mais gentil para o Brasil.