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Enviada em: 19/09/2017

A educação é aquilo que condiciona e formaliza o caráter do indivíduo através de direcionamentos dos laços familiares e das instituições escolares. Entrevisto, o conceito Mimese do filósofo Aristóteles em sua acepção geral "imitação", é um fator persuasivo que reflete no comportamento indutivo dos jovens acerca da memória de sua infância. Sendo assim, as alterações psicológicas se dá em relevância aos traumas, como o bullying que retomam seus efeitos em larga escala.   Em primeira instância, vê-se como arbitrariedade o contraste funcional das escolas na qual o jovem é refém de ações repressivas, a probabilidade de um lugar de segurança e ensinos é reconhecido em um cenário repressor em autonomia escarnia sugestivas a raça, estatura, opções sexuais e religiões. No Brasil, um em cada dez estudantes é vítima frequente de bullying nas escolas, dado do Programa Internacional De Avaliação De Alunos (PISA).   Concomitantemente, a lei 13.185 fica instituído o programa de combate a intimidação sistemática. Entretanto, a uniformidade das constantes alusões ao estigma de exclusão, é solícita ao conformismo, em que a prática para a busca dos direitos constitucionais é oprimida com os desgastes emocionais da vítima. Com isso, torna-se frequente relatos da modificação pessoal da população que já sofreu ofensas na infância, com relexos de inseguranças, medo e interferências na qualidade de vida.   Para tanto, se faz necessário a estrutura educacional preparar-se para ensinar aos jovens o caráter moral e ético, as escolas promover uma carga horária maior de sociologia - o estudo em sociedade, com conteúdos exploratórios das diferenças e a importância ao respeito. Por conseguinte, psicólogos disponíveis em postos de saúde a população para assistir e ajudar os indivíduos ao controle mental refletidos em traumas passados e presentes para assegurar o bem estar emocional e pessoal .