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Enviada em: 22/09/2017

Constrangimento. violência. Humilhação. Apequenamento. Essas são algumas constantes das consequências do bullying na população. Assim é importante que se reflita sobre essa problemática que sempre existiu na coletividade mas que nunca lhe foi dada a devida relevância. Nesse sentido percebe-se uma grande omissão das escola a essa prática entre seus alunos e também de um status de ''frescura'' que os que se queixam de sofre bullying recebem.   Nesse contexto, é importante salientar que, um dos grandes fomentadores desse costume  muitas vezes é a escola, pois veem aqueles que praticam e que sofrem todos os dias e, recorrentemente, não fazem nada para  impedir. De acordo com o Ministério da Saúde a presença de bullying nas escolas aumentou de 5% para 7%. Torna-se claro nesse sentido que a formação da personalidade do cidadão ocorre durante os primeiros anos na escola, e se não lhe for dado disciplina e repreensão contra práticas desrespeitosas e opressoras ele continuará replicando-as,   para toda a sociedade.     Ademais, é preciso que se mude essa ideia da população de ter o bullying como algo irrelevante, pois muitos casos desses terminam em homicídios ou suicídios. De fato, como disse Jean-Paul Sartre ''A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota''. Com isso é preciso que os realizadores desses atos sejam repreendidos pela própria população, como está na lei Nº 13.185 que declara o dia sete de abril como o dia nacional de combate ao bullying.    Fica evidente, portanto, que é preciso que a sociedade critique e desaprove qualquer ato de violência. Nesse sentido, faz-se necessário que o governo juntamente com ONGs realizem palestras informativas sobre a consequência desses feitos. Além disso, é preciso que as escolas punam práticas de opressão entre alunos. Sendo relevante ainda a convocação dos responsáveis e aplicação de detenções. Só assim, cultuando a educação e o respeito, sera vencido o sentimento de apequenamento.