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Enviada em: 27/09/2017

É indubitável que a questão do bullying é constante alvo de revoltas, opressões e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a época da Palmatória, quando os professores castigavam os seus alunos na frente de toda a classe e, por conseguinte, os indivíduos punidos eram violentados psicologicamente pelos seus colegas, o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas brasileiras dificultam essa questão de ser resolvida.   Crê-se que tais atos descriminatórios e violentos provenientes das práticas de bullying na sociedade, resultam-se da falta de educação, visto que as pessoas, atualmente, estão difundidas, no que se refere ao respeito e consideração pelo próximo. Além disso, considerando-se a vasta miscigenação de raças e localidades originárias à constituição do povo brasileiro, é de grande percepção e naturalidade que a nação, nos dias atuais, possua extensos problemas em relação a atos violentos, tanto físicos e psicológicos contra os outros, uma vez que o corpo social brasileiro está extremamente disseminado pela violência e preconceitos.   Entretanto, é importante salientar que as práticas de bullying podem causar enfermidades nas vítimas como depressão e incapacidade de estar bem consigo mesmo, ou seja, esses atos podem prejudicar a saúde mental do indivíduo fazendo com o que este tenha pensamentos suicidas. Além, de deteriorar o convívio social e familiar do sujeito, já que pessoas que são sujeitas a esse tipo de violência se afastam do meio em que convivem.  Convém, portanto, ao Poder Público entremeado com o Ministério da Educação promover palestras educacionais nas instituições de ensino, com o auxilio de psicólogos e psiquiatras, que possam instruir os alunos e informa-los de como essa prática pode-se prejudicial quando praticada. Ademais, a mídia deve divulgar mais esse assunto por meio de rádio e televisão informando aos cidadãos sobre os direitos existentes contra esses violentamentos, para que assim as vítimas possam procurar ajuda e, por conseguinte, viver bem em sociedade.