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Enviada em: 11/10/2017

Muito se discute a importância do bullying na sociedade e os seus efeitos, porém incessantemente existem formas de preconceito sobre alguns indivíduos. Nesse sentido, percebe-se uma grande quantidade de pessoas que praticam a discriminação pela aparência. Dessa forma, com a existência da intolerância pessoas passam por situações de constrangimento e consequentemente adquirem distúrbios mentais.  Em uma primeira análise, um indivíduo que sofre com as constantes práticas de bullying, inevitavelmente apresenta sintomas de depressão, de acordo com a pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS). Contudo, a depressão é uma doença latente e solitária, não apresentando traços perceptíveis, uma vez que o indivíduo se fecha e não busca ajuda médica e dos familiares. Desse modo, a depressão pode levar ao acontecimento do suicídio, devido ao excesso de discriminações absorvidas em sua mente.  Ademais, em segundo plano, a classificação da população em relação aos esteriótipos, faz com que pessoas mudem seu estilo para agradar os olhos de quem vê. Nesse sentido, um artigo publicado na Folha de São Paulo evidenciou que mais de 40% dos homossexuais não se assumem com medo das reações  da sociedade. Com isso, o próprio indivíduo não consegue ser ele mesmo, pelos julgamentos e imposições feitas pela sociedade.  Entende-se, portanto, que os efeitos do bullying são depressões e as mudanças do esteriótipo individual. A fim de atenuar o problema, pode-se conectar com a lei de Newton, a ação e reação que diz que qualquer atividade precisa de uma atuação, como é o caso dos efeitos praticados pelo bullying. Desse modo, a mídia deve entrar com ficções engajadas a fim de proporcionar maior estabilidade individual no seu próprio esteriótipo e transparecer que todos são diferentes. De modo análogo, as instituições escolares junto com a família devem participar mais da vida do estudante, de modo que tenho reuniões semanais com turmas diferentes e com a pres