Enviada em: 04/10/2017

Na série americana, "Todo Mundo Odeia o Chris", é mostrada a vida da família Rock entre os anos de 1982 e 1987, focando em um membro especial: Chris Rock. Este, por ser o único negro da sua escola sofre bullying e constantemente se dá mal nos episódios. No Brasil e no mundo, a realidade não é diferente, onde muitos estudantes sofrem com tal prática, seja pela negligência das escolas, seja pela ausência de apoio familiar.   Em primeiro plano, é importante salientar o posicionamento que os educandários têm quando se encontram diante do bullying. Estes, em sua maioria, não visam criar e preparar o aluno para a convivência no coletivo, a fim de que saibam lidar com as diferenças.Isso porque, além da exposição de conteúdos na sala de aula é essencial também incluir no âmbito escolar valores que agregam tolerância e autocontrole para o bom convívio nos colégios. Afinal, assim dizia Marthin Luther King, "Temos de aprender a viver todos como irmãos ou morreremos todos como loucos". Por conseguinte, há outro agente decisivo na intensificação do impasse : a família.   Dentre as instituições sociais, essa é a que o indivíduo tem o primeiro contato ao nascer e obter afetividade. Nesse sentido, deve-se, então, ser a primeira a erradicar e apoiar seus filhos quando são submetidos a problemas fora de casa. Entretanto, nem sempre é isso o que acontece, uma vez que os pais não têm conhecimento de sua vida social ou simplesmente não levam a sério suas confissões e desabafos. Algo que pode, dentre outras consequências, acarretar ao indivíduo suicídio, depressão , consumo excessivo de drogas e até mesmo isolamento.    É dever do governo, portanto, em parceria com as instituições escolares promover palestras feitas por psicólogos ,com o objetivo de haver um esclarecimento sobre a saúde mental de uma pessoa que sofre com o problema ,já que o diálogo ainda é a melhor opção para o caso. Ademais,o Ministério da Justiça por meio de órgãos de segurança deve fiscalizar e promover punição aos que praticam bullying. Por fim, os pais, diante de tais explicitações, complementar a causa dentro do lar com acolhimento em prol de um país mais tolerante.