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Enviada em: 12/10/2017

A prática do bullying acarreta no isolamento social de uma minoria ainda no convívio infantil. esse comportamento é muito comum entre os jovens da educação brasileira, contudo, a causa não limita-se apenas ao próprio âmbito escolar, mas também ao familiar. Dito isto, é indispensável  o preparo das instituições escolares para lidar com a situação e acompanhamento familiar.      Em primeiro lugar, a harmonia do convício escolar encontra-se ameaçada a partir do momento em que casos de intimidação ocorrem. Haja vista que, após as crianças e adolescentes sofrerem intimidações, irão sentir-se excluídas e, consequentemente, mais propensas a desenvolverem transtornos mentais. Entretanto, esse problema ainda é ignorado nas instituições educacionais, por conta disso, o bullying mantêm-se presente nas escolas.     Ademais, de acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, a sociedade contemporânea vive uma época de liquidez e fluidez em que as relações se tornaram cada vez mais superficiais. Em análago a isso, há a fragilidade das relações familiares em que os pais não têm tempo para acompanhar as a vida escolar dos filhos, por consequência, a questão do bullying passa despercebida ou ignorada nas famílias. Dessa forma, as vítimas não encontram amparo na família, o que pode gerar consequências mais graves como suicídios ou atos de revolta.     Fica claro, portanto, a necessidade de medidas para solucionar essa problemática. Para tanto, o Ministério da Educação deve oferecer assistência as vítimas nas escolas por meio de psicólogos, assim como, promover palestras ministradas por professores sobre as consequências dessa prática para os infantes. Outrossim, o Ministério da Cultura deve conscientizar os pais, a partir de campanhas midiáticas nos diversos meios de comunicação para tenham mais atenção em relação a esse assunto e participem mais da vida escolar dos filhos.