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Enviada em: 16/10/2017

O bullying é o ato de agressão verbal, física e psicológica, cometido de maneira intencional e repetida, por um ou mais indivíduos. É praticado majoritariamente em virtude de casos de homofobia, racismo, entre outros.  Esta hostilidade tende à provocar problemas psicológicos como desde ao baixo desempenho escolar até a depressão. No Brasil, a violência não é recente, porém somente em 2016 foram elaboradas leis para combater este crime. Entretanto, os atos violentos persistem nas escolas devido à necessidade de superioridade do autor e da influência suscitada nos que com ele convivem.       Em primeiro lugar, é notório o comportamento agressivo do autor  que encontra na prática de bullying uma forma de expressar sua raiva  decorrida de algum pretexto qualquer, associada ao  desejo de tornar-se mais popular e sua aspiração pela superioridade em relação à vítima. Ao praticar tais atos de agressão contra o colega, sente-se satisfeito ao humilhá-lo e oprimi-lo, desejando, assim, repetir estas crueldades com maior frequência.       Ademais, segundo o sociólogo Émile Durkheim, o fato social é todo acontecimento que consiste em maneiras de agir e pensar provido de exterioridade, coletividade e coercitividade. Em outras palavras, um indivíduo que vive em um determinado ambiente tende a agir do mesmo modo que os outros. Exemplificando, um aluno que constantemente assiste à práticas de bullying propende a agir da mesma forma, até mesmo para se defender, evitando ser a próxima vítima.       Em suma, é imprescindível que a população esteja ciente dos riscos propiciados pelas práticas do bullying. A fim de atenuar este problema, o Governo Federal veiculados às escolas deve promover palestras de cunho informativo sobre as consequências negativas desta violência. Além disso, a mídia deve elaborar propagandas conscientizadoras para serem exibidas em emissoras abertas de televisão. A partir de tais posturas, será possível a prosperação de crianças e adolescentes com maior qualidade de vida.