Enviada em: 18/10/2017

O bullying é humilhar, insultar, ferir, de forma física ou psicológica, constantemente. Esse problema, persiste na sociedade, pois há falta de conhecimento, de parcela da população, sobre determinado assunto e pela despreocupação familiar e das instituições escolares na vida social do indivíduo.    É verídico que parte da população brasileira discrimina o que é diferente dos padrões ditados adequados na sociedade. Essa adversidade, acarreta, principalmente, o bullying, tal fato ocorre em escolas, redes sociais, exemplo disso é o preconceito étnico, linguístico, econômico, sexual. Consequentemente, indivíduos que sofrem bullying ocasionam transtornos de ansiedade, isolamento social, problemas de saúde, depressão, e em casos mais sérios, pode levar à morte.    Vale ressaltar, que a despreocupação familiar e dos responsáveis pelas instituições escolares contribui para que alguns indivíduos provoquem o bullying e para sua persistência. Essa problemática, contradiz os direitos morais do homem como cidadão. Noberto R. Keppe descreve bem essa situação quando diz que "A maior doença do ser humano é a falta de ética".      Por conseguinte, de acordo com o que foi dito, é de grande importância que Governos Municipais e Organizações não Governamentais invistam na permanência de psicólogos nas escolas, além de ser necessária a discussão, em sala de aula, sobre as diferenças sociais, étnicas, linguística, sexual, e também, a aprendizagem da tolerância, por meio de trabalhos em grupos, revelando a diversidade brasileira. E que esses ensinamentos sejam apresentados à socidade por intermédio de teatros com os alunos e palestras com sociólogos e psicólogos, para mostrar à população que todo cidadão deve se ético e respeitar as diferenças. Esses ofícios são precisos para amenizar o bullying e seus efeitos na sociedade,