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Enviada em: 28/09/2018

Promulgada pela Organização das Nações Unidas  a Declaração Universal que garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem-estar social. Conquanto, o impasse para combater com a manipulação em redes sociais nas eleições, demonstra o oposto desse contraste. Com efeito, isso se evidencia não só pela ignorância popular, mas também pela falta de fiscalização.   Em primeira análise, vale salientar a ignorância popular como impulsionadora dessa problemática. Logo, segundo o filósofo Immanuel Kant,'' o ser humano é aquilo que a educação faz dele''. Seguindo esse raciocínio, observa-se a ingenuidade dos cidadãos, pois eles ao ler uma notícia  que '' acham'' semelhantes as suas crenças,disseminam a mesma sem ao menos verificar a fonte, dessa forma, elas podem estar  sendo enganadas por fake news. Portanto, é inadmissível que esse fenômeno ocorra de forma tão constante.  Além do mais, a legislação é o fator principal para manter um país em ordem. Contudo, de acordo com a UOL, '' políticos estão  criando perfis falsos em redes sociais, para se promover e conduzir os seres a votarem neles''. Sendo assim, percebe-se a falha em criação de leis punitivas para os infratores, que divulgam seu candidato por meio de mentiras, para o mesmo ganhar votos e ser eleito. Diante do exposto, é nocivo que a sociedade permaneça em tal situação.  Por tudo isso, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver essas questões. Dessa forma, cabe ao governo em parceria com o Ministério da Educação investir em projetos para serem desenvolvidos em escolas, por meio de atividades lúdicas, palestras e debates em salas de aula, a respeito do impacto que uma notícia falsa pode fazer e, da falta de ética de alguns candidatos manipuladores, para que os alunos conscientizem-se e, não cometam nenhum equívoco quando for compartilhar alguma informação. E assim, os indivíduos ao ter contato com uma notícia irá pesquisar a fonte, pra ver se ela é verdadeira ou não.