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Enviada em: 28/09/2018

Com o avanço da internet e seu alcance é possível que mais pessoas tenham acesso a informações e, em ano de eleição pesquisar melhor os possíveis candidatos. As redes sociais são atuantes em potencial, entretanto tornaram-se campos de batalha repletos de "fake news" e discussões desrespeitosas que propagam o ódio.     Segundo reportagem do jornal Estadão, cerca de 12 milhões de pessoas, desde junho deste ano, disseminaram noticias falsas dos requerentes. Infere-se portanto que o uso consciente foi corrompido e, o que deveria ser um agente em potencial tornou-se hostil.    Não obstante, as discussões a respeito dos candidatos que poderiam ser saudáveis e objetivas divulgando as prováveis propostas, por exemplo, são na verdade a respeito de visões negativas - do ponto de vista do eleitor- em relação ao opositor do candidato preterido. A divulgação além de ser efetivada sem pesquisa prévia, atualmente tem como objetivo maior ofender ao invés de instruir.      Assim sendo, faz-se necessário ações remediadoras como a intervenção da Policia Federal, a fim de investigar a origem das falsas informações para que possivelmente evite a difusão. Paralelamente, cabe ao o Poder Legislativo elaborar uma lei passível de multa, caso não respeitada, objetivando conter tal ação. Além disso, é de grande valia a parceria do Governo Federal junto as mídias televisivas, para a elaboração de propagandas que instruam sobre a importância de pesquisar as noticias antes de compartilhá-las. E assim, garantir conhecimentos verídicos a população.