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Enviada em: 05/10/2018

Consoante as atuais eleições brasileiras, a diversidade de opiniões e argumentos é apresentada de forma clara. Essa idéia é aplicada, por exemplo, nas discussões políticas em redes sociais, onde publicamente o indivíduo tem a liberdade de expressar seu ponto de vista sobre o assunto. Sob esse viés, problemas relacionados a manipulação disfarçada de influência vem ganhando destaque nas eleições e se transformando em "uma pedra no meio do caminho", como propõe Carlos Drummond de Andrade em sua obra. Além disso, os Direitos Humanos declara que "todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão".   Nessa perspectiva, a Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro) estimou que 70% dos brasileiros tem acesso à internet. A partir dessa verdade, as redes sociais passam a ser o principal meio de comunicação influenciador da população, logo ocorre o "efeito dominó" iniciado através de uma divulgação com título chamativo escondendo as famosas "fake news" (notícias falsas), posteriormente difundidas em grande escala. Assim, o processo manipulatório ocorre passando despercebido.   Em segundo plano, na atual conjuntura político-social do Brasil consta uma democracia onde a vontade do povo (presente no voto secreto) é a base da autoridade do governo. Isso posto, a escolha de representantes que não possuem um histórico correto politicamente se escondem por trás da tela dos celulares. Posterior ao governo de Café Filho, Jânio Quadros foi eleito e ganhou facilmente a população com seu disfarce de "homem igual ao povo", porém no fim de seu governo não havia feito mudanças relevantes para o Brasil; hodiernamente a situação se agrava pois além de o candidato não ter muitas aparições públicas, a escravidão contemporânea impede boa parte dos eleitores de buscarem informações mais afundo sobre em que mãos estão depositando o futuro do país.   Destarte, o CGI (Comitê Gestor da Internet) no Brasil deve proibir a divulgação de Fake News nas redes sociais sob risco de perda da conta. Isso seria feito por exemplo, caso uma informação sobre o candidato da próxima eleição fosse divulgada acusando-o sobre algo ilegal, e tomasse proporções prejudiciais ao envolvido na notícia, a conta do internauta responsável seria excluída de forma concreta. Dessa forma, a população não entrará no jogo das desinformações. nessas eleições não entre no jogo das desinformações