Enviada em: 07/10/2018

Desde o império bizantino, no século VI, as notícias tinham um papel fundamental para determinar a política de um país, tanto que nesse governo antigo, um historiador mudou a história criando notícias falsas favoráveis ao governo que foram entendidas pela população como verdade. Atualmente, com a criação das redes sociais, assim como no império anteriormente citado, as notícias falsas podem ser criadas e muitas pessoas podem se confundir, todavia, as redes sociais facilitam aos candidatos, divulgar os seus planos e ganharem eleitores.       Visto isso, pode-se entender que as fake news são antigas e seu papel no meio político sempre foi de extrema importância para persuadir e enganar os eleitores que são menos preparados para esse tipo de ocorrência. Levando isso em conta, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), realizou uma pesquisa onde se constatou que as notícias falsas se espalham com 70% mais velocidade que as notícias verdadeiras, causando uma confusão na cabeça de quem é eleitor.       Entretanto, deve-se considerar que as redes sociais, se bem utilizadas, podem ajudar muito um candidato a ascender com boas propostas e apoio político, mesmo que seja através de vídeos com humor. Para se entender melhor isso, deve-se conhecer o conceito de marketing de oportunidade. Ele é uma estratégia que utiliza de acontecimentos marcantes, datas ou qualquer postagem que faça sucesso para criar um conteúdo e atrair seguidores, como foi utilizado pelo candidato Trump nas eleições de 2016.       Por fim, o Ministério da Transparência deve, por meio de divulgação nas mídias sociais, mostrar para a população as diferenças entre fake news e notícias verdadeiras a fim de ensinar as pessoas a pesquisar em fontes confiáveis sobre os candidatos. Ademais, as escolas e universidades devem, por meio de palestras e aulas dinâmicas, mostrar que não se deve utilizar só das redes sociais para escolher os representantes. A partir dessas ações, espera-se alterar os panoramas das redes sociais no meio político e por conseguinte, criar bons eleitores.